terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A Cabana – Que Lições Podemos Aprender?

Best Seller no New York Times, mais de sete milhões de cópias impressas. Louvado por pastores, celebridades e jovens adultos. O que move a imensa popularidade do recente livro de William Young, A Cabana?
Neste romance moderno, Mack, que sofreu uma tragédia pessoal indescritível, é convidado pelo pai (Deus) para passar o fim de semana com ele em uma cabana remota nas montanhas. Lá Mack encontra um Deus Trino composto por uma mulher Afro-Americana, um tipo carpinteiro do Oriente Médio, e uma asiática Européia chamada Sarayu. Mack descobre um Deus que está buscando relacionamento, que tem respostas para a questão perene de “Por que Deus permite o sofrimento e dor?” E que está ansioso para se comunicar teológicamente na linguagem do século 21. Então, o que há para não gostar?
Infelizmente, o “deus” da Cabana e o “Deus” da Bíblia são muito desiguais.
Vamos considerar algumas dessas inumeráveis diferenças:
1. O deus da Cabana abraça a Reconciliação Universal, ou seja, todos serão salvos. (164, 217, 227).

2. O deus da Cabana descreve uma segunda chance de confessar [o pecado] após a morte. (217).


3. O deus da cabana não deseja que os não cristãos se tornem cristãos. (184).


4. O deus da cabana chama o homem religioso como criador de terror que causa confusão mental e ansiedade. (181).


5. O deus da Cabana não quer tristeza pelo pecado. (186).


6. O deus da cabana atribui o mal e a dor à humanidade, e nunca á Lucifer. (133,134, 138,192).


7. O deus da Cabana repetidamente eleva a experiência ou revelação subjetiva acima das Escrituras. (67,68, 206).


8. O deus da Cabana denigre a verdade absoluta ou a certeza teológica (205).


9. O deus da Cabana sugere que a submissão (obediência), é inerentemente má. (124-125)


10. O deus da cabana promove o modalismo, o ensino não-bíblico de que Deus, o Pai se fez carne e morreu, assim como o Filho. (97.105)


11. O deus da Cabana segue o ensinamento Unitário-Universalista de que Deus é um verbo, ou implicitamente, uma força. (206)


12. O deus da Cabana gosta de música funky, usa expressões vulgares e zombaria, e tolera palavrões em sua presença. (90, 92, 107, 226)


13. O deus da Cabana repetidamente desvaloriza e contradiz as Escrituras. (68.169, 225)


14. O deus da Cabana não tem expectativas ou regras. (91, 205.208)


15. O deus da Cabana permite a comunicação desafiadora com o Pai sem a mediação de Cristo Jesus. (121)

16. O deus da Cabana não tem praticamente nada para dizer do pecado, como escapar dele, ou a realidade do juízo.
Muitos adventistas podem estar mentalmente preparados para resistir ao “Olhai ,ele está no deserto”. Afinal, não temos aprendido Mateus 24:26 desde o jardim de infância da Escola Sabatina? Alguns podem estar menos preparados para resistir ao Deus distorcido que aparece na Cabana. Mas ambos os enganos poderiam causar estragos em nosso relacionamento com o Deus verdadeiro das Escrituras, e finalmente afetar nosso destino eterno. O discernimento espiritual vem de conhecer bem a Bíblia o suficiente para ser capaz de distinguir a verdade da mentira, mesmo quando essa mentira é tecida em uma narrativa convincente emocionalmente.

"Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito."   (Êxodo 23:2)

“Dizendo se sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível…” (Romanos 1:22-23).

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