sábado, 10 de março de 2012

Memorial da criação

O Sábado é o grande memorial da criação e do poder de Deus, um constante rememorador do Deus vivo e verdadeiro. O anseio divino ao criar o Sábado e em ordenar que seja santificado é que Deus quer que o homem nunca esqueça o Criador de todas as coisas. Sendo o Sábado original uma perpétua memória de Deus, convidando o homem para imitá-Lo na observância do mesmo, não pode o homem observar o Sábado original e esquecer-se de Deus.

“Ao lembrar-nos que dois terços dos habitantes do mundo são hoje idólatras, e que desde a queda à idolatria, com seu séquito de males associados e resultantes, tem sempre sido um pecado dominante, e pensarmos então que a observância do Sábado, conforme ordenado por Deus, teria evitado tudo isso, podemos melhor apreciar o valor da instituição do Sábado e a importância de observá-lo.”

Por que as nações dos periseus, cananeus, heteus, jebuseus e outros, foram desarraigadas da Terra? Eram idólatras, tinham deuses de pau e de pedra, sacrificavam vidas humanas. E por que desceram tanto no pecado até chegarem a este ponto? Por que o conhecimento de Deus e Sua vontade saíram-lhes de tal maneira da mente?

Digo-lhe, meu irmão, se ao final de cada semana esses homens observassem o Sábado, em honra ao Criador, não existiriam outros deuses, porque no centro do mandamento sabático encontra-se a eterna verdade que aponta a Deus como o único Criador de todas as coisas. Se o homem observasse o santo Sábado, adoraria ao único Deus, e a idolatria não teria sido conhecida. Finalmente, amado, na Nova Terra, onde haverá pessoas de todas as nações e raças, o Sábado será guardado por todos e para sempre. Ouça: Isaías 66: 22-23: “Porque, como os Céus novos, e a Terra Nova, que Hei de fazer…E será que desde uma Lua nova até a outra, e desde um Sábado ao outro, virá toda a carne (pessoas) a adorar perante Mim, diz o Senhor.”

O sábado na semana da glorificação

“E havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no Céu, por quase meia hora.”Apoc. 8:1. Todos os moradores do Céu, vem, com Jesus, buscar os salvos.

CONCLUSÃO – 1/2 hora (profética) = 7,5 dias comuns (1 semana – “quase”)

A semana da Criação começou no domingo (1º dia da semana) Gên. 1: 5.

A semana da redenção começou no domingo (1º dia da semana) chamado Domingo de Ramos (Mat. 21:1-11. Mar. 11: 1-11. Luc. 19:29-44. João 12:12-19).

A semana da glorificação certamente começará no domingo e durará uma semana até o trono de Deus. No trajeto todos guardarão o Sábado. Todas as pessoas salvas, antes de entrar no milênio, guardará um Sábado. Por isso, todo o salvo chegará diante do trono de Deus como um Adventista(que aguarda o retorno do Senhor) do Sétimo Dia(guarda o sábado). Aleluia!

segunda-feira, 5 de março de 2012

Sábado de quem ?

“O tempo que a Terra gasta em seu movimento de oeste para leste, descrevendo uma elipse alongada em torno do Sol, forma o ano. O espaço de tempo necessário para uma revolução completa da Lua em volta da Terra forma o mês. O período que a Terra leva para completar o movimento de rotação em redor de seu próprio eixo forma o dia. Com efeito, o ano, o mês e o dia estão associados, como unidade de tempo, aos fenômenos astronômicos. A semana, entretanto, constitui um ciclo independente, de origem divina, sem qualquer relação com as lunações ou movimento de translação e rotação da Terra.” – Revista Adventista, 9/78, pág. 8.

• O Sábado foi criado por Deus para marcar perpetuamente o período da semana. Ao final de cada seis dias – virá o sétimo que é o Sábado. – Então, qual é o dia do aniversário da criação? – O Sábado!

• “O Sábado é uma lembrança semanal de que o Deus Todo Poderoso tudo fez e de tudo cuidou em Sua criação, para provar que foi, é e será fiel.”

OBSERVAÇÃO – O Sábado era, e é tão bom, que o Criador o separou como dia santificado. As nações se originaram em Adão. Por conseguinte, o Sábado foi feito para todos os homens, de todas as nações.

“O SÁBADO É DO JUDEU”

Afirmações como esta são comumente proferidas por pessoas bondosas e sinceras, mas que desconhecem completamente o assunto. Dizem porque ouviram. Mas, não conferiram. E nós temos que conferir tudo com a Bíblia, não é? A princípio posso garantir que é muito frágil essa afirmação, pois que, dentro da premissa, é ou não é, a verdade é que o Sábado não é do judeu nem do gentio, é de Deus, que o criou.

“O SÁBADO FOI FEITO PARA OS JUDEUS”

Esta expressão, também largamente usada pelos irmãos evangélicos em geral, é outra afirmação precipitada e sem nenhuma base escriturística. Por quê? – Ouça, irmão: Você sabe de onde provém os judeus? Sabe por acaso como surgiram? Quando apareceram na Terra? Se a pessoa não possui resposta para estas perguntas, nunca deve dizer que o Sábado foi feito para os judeus.

Sim, afirmo com convicção, porque o Sábado foi feito na semana da criação e somente havia duas pessoas presentes – Adão e Eva –, e eles não eram judeus, eram filhos de Deus dos quais descendemos. Deste casal, que nasceu adulto, surgiu o povo de Deus do início, e saiba, amado, não eram judeus, e sim hebreus. Aqui a prova: “E lhes dirás: O Senhor, o Deus dos hebreus…” Êxodo 7: 16; 9: 13.

O judeu só veio a existir no cenário mundial, dois mil anos depois de ter Deus criado o Sábado. Portanto, o Sábado foi tornado conhecido no Éden, ao homem. Daí, mais esta afirmação deixa de ter conteúdo e cai por terra, não é?

“O sábado foi dado aos judeus”

Esta expressão também é outro equívoco doutrinário, sem respaldo bíblico ou teológico. Efetivamente o Sábado foi proclamado no Monte Sinai, a uma multidão judia. Mas, concluir que nós, os gentios, não estamos obrigados a observá-lo, não está correto. Sabe por quê?

Medite nisto:

“Quando os três discípulos Pedro, Tiago e João – todos judeus, estavam com Cristo no Monte da Transfiguração, veio uma voz do Céu, dizendo: ‘… Este é o Meu Filho amado; a Ele ouvi’ (Luc. 9: 35). Devemos então compreender daí que esta ordem do Pai de ‘ouvir’ a Cristo devesse ser obedecida unicamente por aqueles três discípulos, ou, quando muito, unicamente pela raça judia, da qual faziam parte? Isto, porém, seria tão razoável como a conclusão acerca do mandamento do Sábado.” – Francis D. Nichol, Objeções Refutadas, pág. 23.

Como se vê, tanto no Monte Sinai, quanto no Monte da Transfiguração, Deus está diante de pessoas judias. No Sinai, ao dar a Lei, o monte incandesceu; na transfiguração, os três discípulos viram Jesus, Moisés e Elias rebrilharem como o Sol. Num e noutro caso, os circunstantes eram todos judeus.

“…o simples fato de que o auditório se compusesse de judeus, não justifica a conclusão de que a ordem só a esses se destinasse. Basear uma objeção a um mandamento bíblico no fato de que ele tem ligações positivas com os judeus, levar-nos-á às mais estranhas conclusões. Toda a Bíblia foi escrita por judeus, e a maior parte se dirige especialmente aos judeus. Todos os profetas foram judeus, e o próprio Cristo ‘… tomou a descendência de Abraão’ (Heb. 2: 16) e andou na Terra como judeu. E Ele também declarou: ‘… a salvação vem dos judeus’ (João 4: 22). Devemos então concluir que… os profetas bíblicos, os apóstolos, o Salvador e a salvação devessem ser limitados aos judeus?” – Idem, pág. 24.

– Evidentemente que não. Porém, se usarmos o silogismo de que o Sábado se refere aos judeus, nós os gentios, não temos obrigação de observá-lo, – da mesma maneira – , a Bíblia é dos judeus, nada temos com ela. Como ficaremos?

Caro irmão, leia a clareza deste verso:

Marcos 2: 27 – “… O Sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado.”

Esta expressão Neo-Testamentária encerra estas verdades:

Primeira – O Sábado foi feito por causa do homem (e não do judeu), e Jesus tem absoluta certeza nesta afirmação, porque, ao ser criado o Sábado, não existia o judeu.

Segunda – O valor do Sábado é aqui realçado e confirmado. Sim, porque se não existisse o homem Deus não precisaria criar o Sábado. Sendo, porém, criado o homem, o Sábado passou a ser de vital utilidade. É Deus quem diz. Eu creio, e você?

Isso quer dizer que o homem e o Sábado estão unidos. Intimamente ligados. E o propósito divino é que o Sábado seja um dia deleitoso para o homem (Isaías 58: 13-14). Se Deus assim deseja, aceitemos. Este é o imperativo divino:

Eclesiastes 12: 13 – “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os Seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem.”

Novamente, e com absoluta clareza é realçada a expressão homem e não judeu. Isto é evidente de que o Sábado foi criado por Deus para o homem.

“O sábado é sinal perpétuo para os judeus”

Esta expressão também perde sua razão, e agora alcança real significado e responsabilidade para todos os cristãos, porque, diante do que apresenta a Bíblia, o Sábado não é sinal para os judeus e sim para os homens, e isso confirmado pela Bíblia, consubstanciado pelo próprio Senhor Jesus.

Portanto, meu amado, reconsidere o assunto e nunca esqueça: Deus empenhou a palavra para dar poder a quem desejar obedecê-Lo. Sabe, irmão, o propósito divino ao criar o Sábado e torná-lo santo, não se limitava apenas aos judeus. O povo de Israel deveria fazer resplandecer a luz de sua religião para as nações vizinhas. Aceitando a adoração do Deus verdadeiro, essas nações com prazer observariam as leis divinas como Israel.

Números 15:16 – “ A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós, como para o estrangeiro que morará convosco.”

Isto inclui, sem dúvida, o Sábado. E a confirmação vem dos primórdios do Velho Testamento.

Observe:

Números 9:14 – “… Um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro como para o natural da terra.”

No próprio quarto mandamento do Decálogo, a observância do Sábado atinge “… o forasteiro das tuas portas para dentro.” (Êxodo 20: 10). Posteriormente Deus promete ao estrangeiro que O aceita como Deus verdadeiro, e que prazerosamente observe o Sábado como o “santo dia do Senhor”, as mesmas bênçãos prometidas a Israel: Eis a promessa:

Isaías 56: 6-7

“E aos estrangeiros que se chegam ao Senhor, para O servirem, e para amarem o Nome do Senhor, sendo deste modo Seus servos, sim, todos os que guardam o Sábado, não o profanando, e abraçam a Minha aliança, também os levarei ao Meu santo monte, e os alegrarei na Minha casa de oração. Os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no Meu altar, porque a Minha casa será chamada casa de oração para TODOS os povos.”

sexta-feira, 2 de março de 2012

Profecias se cumprindo

Retratam com fidelidade os dias atuais, embora escritas a 2.000 anos atrás, ou mais, se forem do velho testamento.
Da propagação do evangelhoIsaias 2:2 e 3; 29:18; 52:7; 61:1; Dan. 12:3-10; Miq. 4:1; Mateus 24:14; 28:18-20; Marcos 13:10; 16:15; Lucas 24:14 e 47; Atos 1:8 e 2:17-21 (=Isa. 2:2-3); Colossenses 1:28; Apocalipse 14:6
Dos últimos dias, suas condições econômicas e políticas
II Tim. 3:1 e 13; Mateus 24:6-7; Marcos 13:7-8; Luc. 21:9-11 Do juízo final Joel 2:11 e 31; Sofonias 1:14; Malaquias 4:1; Mateus 25:31 – 32; Habacuque 9:27 e 10:25; II Pedro 2:9; 3:7; I João 4:17; Romanos 2:5; II Tim. 1:12; Judas 6 e 15; Apoc. 6:17 e 20:12.
Do derramamento do Espírito SantoIsaias 32:15 e 59:21; Ezequiel 39:29; Joel 2:28; Zacarias 12:10; Mateus 3:11; Lucas 11:13 e 24:49; João 7:39, 14:16 e 16:7; Atos 1:8, 2:38 e 2:17-21; Rom. 5:5; Tito 3:5-6.

Da perseguição da IgrejaMateus 10:17 e 24:9; Lucas 21:12; Joel 15:20 e 16:2; II Tim. 3:12; Apoc. 2:10.
Sinais do fim do mundo
Mateus capítulo 24; Marcos 13:6 a 32; Lucas 21:7 a 19.
Falsos cristos
Mateus 24:5 e 24; Marcos 13:6 e 22
Contexto social (de corrupção e imoralidade) nos tempos do fimII Timóteo 3:1-6 e 13; Lucas 17:26 e 28; II Pedro 3:3; Dan 12:9-10; Rom. 1:28-32; 3:10-18 Angústia no fim dos tempos S. Lucas 21:11 e 26
Situação moral e homossexualismo
Rom. 1:18-27
Sobre os zombadores das profecias, nos últimos temposII Pedro 3:3 e 4

Sobre a aparente “paz e segurança”, antes do fim
I Tes. 5:2 e 3 Sobre a apostasia antes da vinda de Cristo II Tes. 2:3 a 6; 11 e 12; I Tim. 1:19; 4:1 a 5; II Tim. 4:1-4; Heb.3:12; II Pedro 3:17; Lucas 18:8; Rom. 1:18-25

No livro do Apocalipse1.A Igreja de Laodicéia, cap. 3:14-22.
2.A Corte do Universo, cap. 4.
3.Quatro anjos detendo os ventos, cap. 7:1.
4.A Igreja que adora no santuário, cap. 11:1-2.
5.A sétima trombeta ou o movimento do advento, cap. 11:15-18.
6.As duas primeiras mensagens angélicas, cap. 14:6-8.